quinta-feira, 29 de dezembro de 2011


Dieta do Cérebro - Vivian Almeida

Quarta, 8 de Julho de 2009

A Dieta do Cérebro

Na década de 90 foi descoberto um fenômeno chamado Neurogênese, que significa na capacidade de nascerem neurônios novinhos em folha no cérebro. 

Juntamente foi evidenciado que os alimentos podem estimular esse fenômeno, assegurando funções nobres como a nossa capacidade de raciocinar e memorizar.

Os alimentos são fantásticos estimuladores desse Up Grade no cérebro.

O cérebro consome muita energia para funcionar cerca de 20% de toda energia utilizada pelo corpo, segundo o Dr. Fernando Gómez Pinilla isso deixa como resíduos muitos materiais químicos e oxidantes, além disso nossa massa cinzenta é feita grande parte de material oxidável, daí a grande necessidade de consumirmos alimentos que contenham antioxidantes para ajudar nosso cérebro a não enferrujar.

O ômega 3 é a grande vedete dos nutrientes, ele além de favorecer o nascimento de novos neurônios, protege os que já existem.

Dieta da Inteligência Dr. Fernado Gómez Pinilla

Nozes
Castanhas
Azeite de Oliva

Nutrientes que são excelentes Antioxidantes

Espinafre
Lentilha
Couve Flor
Aspargos
Abacate

Nutrientes que contém vitaminas B, D e E e também s ão antioxidantes

Laranja
Espinafre

Contém ácido fólico: Vários estudos analisados afirmaram que o ácido fólico pode ajudar a memória, a fluência da fala e a velocidade de processamento das informações no cérebro

Salmão Ômega 3

Por: Izabel Monteverde

sexta-feira, 4 de novembro de 2011


O que é Nutrição Funcional? - Por Gabriel de Carvalho


A Nutrição Funcional é uma maneira dinâmica de abordar, prevenir e tratar desordens crônicas complexas através da detecção e correção dos desequilíbrios que geram as doenças. Estes desequilíbrios ocorrem devido à inadequação da qualidade da nossa alimentação, do ar que respiramos, da água que bebemos, dos exercícios (a mais ou a menos) e alterações emocionais que passamos.

Estas “inadequações” são consideradas de acordo com a individualidade genética que ocorre em cada um de nós. Vamos a alguns exemplos: enquanto um indivíduo é alérgico a camarão o outro não é. Enquanto para um o café pode gerar dor de cabeça e insônia, para outro não. Enquanto um necessita de mais zinco (ex: 25mg) para produzir ácido suficiente em seu estômago, o outro precisa de menos (ex.: 10mg). Enquanto um precisa de mais ômega 3 para manter os triglicerídeos e o HDL em níveis adequados, o outro precisa de menos.

Da mesma forma que os dados e comandos que colocamos em um computador determinarão o funcionamento desta máquina, as informações que colocamos em nosso organismo, determinarão o seu funcionamento. Os nutrientes (sejam bons ou ruins, equilibrados ou desequilibrados), toxinas, hormônios e neurotransmissores são as “informações” que colocamos em nosso corpo diariamente. Caso você não goste de como sua máquina está funcionando, mude as informações que oferece a ela! Melhor ainda, “contrate” um programador, o nutricionista funcional, para lhe ajudar nesta tarefa!

A Nutrição Funcional considera a interação entre todos os sistemas do corpo, incluindo as relações que existem entre o funcionamento físico e aspectos emocionais.

A Nutrição Clinica Funcional possui cinco princípios básicos:
1) Individualidade bioquímica: Desde pequena(o), você não ouviu sempre dizer que em todo o planeta não há ninguém igual a você? Pois é, todo mundo sabe disso. No entanto, na hora de nos olharmos “por dentro”, em nossa saúde, os profissionais nos tratam como se fossemos todos quase iguais!

A interação de nossa genética única, de nossa alimentação e de elementos ambientais (toxinas, poluentes, estresse mental, atividade física) irão “modular” nosso genes determinando quais “falarão mais alto”, ou quais ficarão “calados”. O que todos desejamos, é "calar" os genes associados a doenças, e "deixar falar” os genes associados à saúde!!!

Este princípio irá nortear à terapia nutricional, que deverá sempre levar em consideração às necessidades individuais, bem como sinais e sintomas apresentados por você. Não podemos esquecer que grande parte da expressão de nossos genes depende do meio ambiente. Assim, podemos apresentar necessidades e carências de acordo com o ambiente em que estamos.

2) Tratamento centrado no paciente: O tratamento é direcionado ao paciente e não a doença, ao oposto da medicina tradicional. Torna-se mais importante saber que paciente tem a doença do que saber que doença o paciente tem. O indivíduo é abordado como um todo, um conjunto de sistemas que se inter-relacionam e que sofrem influências de fatores ambientais, emocionais, alimentares, historia individual de patologias e uso de medicamentos, hábitos de vida e atividade física, por exemplo.

3) Equilíbrio nutricional e biodisponibilidade de nutrientes: Se torna importante a oferta de nutrientes em quantidades adequadas e em equilíbrio com todos os outros, para que haja otimização da sua absorção e aproveitamento pelas células.

4) Inter - relações em teia de fatores fisiológicos: todas as funções de nosso corpo estão interligadas. A teia da Nutrição Funcional considera a inter-relação mútua de todos os processos bioquímicos internos, de forma que um influencia no outro, gerando desordens que abrangem os diversos sistemas. Hoje sabemos, por exemplo, que disfunções imunológicas podem promover doenças cardiovasculares, que desequilíbrios nutricionais provocam desequilíbrios hormonais e que exposições ambientais podem precipitar síndromes neurológicas como a doença de Parkinson. A teia conduz a organização do raciocínio na busca da compreensão dos desequilíbrios que estão nas bases funcionais do desenvolvimento das condições clinicas (i.e. doenças), corrigindo a causa, ao invés de apenas os sintomas genéricos.

5) Saúde como vitalidade positiva: a saúde não é meramente a ausência de doenças, e sim o resultado de
diversas relações entre os sistemas orgânicos, por isso devemos analisar os sinais e sintomas físicos, mentais e emocionais que podem estar nas bases dos problemas apresentados.

sábado, 13 de agosto de 2011

Toque estimula neurogênese: o cérebro responde e produz novas células nervosas:


Por Julieta Ueta:
Quando Fred H Gage comenta em um site da doença de Huntington (http://hdlighthouse.org/research/brain/updates/0059neurogenesis.php) que por praticamente 100 anos a NEUROCIÊNCIA abraçou o DOGMA de que o cérebro em um adulto permanece estável, sem mudanças, como um computador com memória limitada e poder de processamento definido, pergunto-me o que mudou nestas últimas décadas.

 Muita coisa mudou. Descobriu-se que o cérebro pode se modificar, se regenerar, responder a estímulos. A NEUROGÊNESE é real.

A ciência sabe há tempos que células da pele, do fígado, coração, rins e do sangue podem ser substituídas. Podem se regenerar. Não se acreditava que as células nervosas se regenerassem. O que estava com elas, com elas se perdia, à medida que as células morressem. E a memória ia, assim, embora? Acho que não.

Fred H.Gage é do laboratório de Genética que pesquisa doenças neurodegenerativas relacionadas à idade, no Salk Institute. Gage concentra seus esforços no sistema nervoso central e sua inesperada plasticidade e adaptabilidade a estímulos ambientais que se mantém por toda uma vida adulta em mamíferos.

A história da neurogênese em adultos é uma teoria científica que está se modificando. Neuroanatomistas como Ramón e Cajal acreditavam que o sistema nervoso era imutável e incapaz em regeneração. Em 1962 Joseph Altman apresentou a primeira evidência de neurogênese em mamíferos adultos no córtex cerebral. Não lhe deram crédito. Nos anos 80 novas evidências sólidas surgiram, mas ainda existia certo ceticismo. Foi somente na década de 90 que esta área de pesquisa ganhou a devida prioridade. Nesta mesma década foi demonstrado neurogênese em primatas não humanos. Aves, coelhos, ratos, camundongos têm sido empregados pela ciência para provar a existência da regeneração nervosa.

Atualmente com muitos avanços, a ciência aceita que novos neurônios são continuamente sintetizados durante toda a vida adulta, principalmente em 2 regiões do cérebro, uma delas o bulbo olfativo e outra no hipocampo. Células que nascem podem morrer logo, mas parte delas torna-se funcionalmente integrada a um tecido cerebral circundante. Novos experimentos têm mostrado que outras regiões do cérebro são capazes de neurogênese.

A relevância funcional da neurogênese em adultos é incerta, mas há alguma evidência de que a neurogênese adulta no hipocampo é importante para a aprendizagem e memória. Mecanismos múltiplos para a relação entre a neurogênese aumentada e cognição melhorada têm sido sugeridas, incluindo as teorias computacionais para demonstrar que novos neurônios aumentam a capacidade de memória, reduzem a interferência entre memórias, ou acrescentam informações sobre tempo às memórias.

Neurogênese está sendo relacionada a vários fatos e condições além de aprendizado. Estados de estresse, depressão parecem ter relação com o nível de neurogênese. Quanto mais melhor,mas se ausenteou inibida é sinal de condições ruins.

Recentemente, no entanto, neuroimmunologista Michal Schwartz, do Instituto Weizmann de Ciência e seus colegas descobriram proliferação de células progenitoras neurais no corno dorsal da medula espinal do camundongo. Como esta parte da medula espinhal é conhecido por ser predominantemente composto por neurônios sensoriais, " tivemos uma idéia de que esses novos neurônios, estão participando de sensação de dor e/ou de toque", disse Schwartz. (http://www.the-scientist.com/news/display/57809/)

Michal Schwartz é uma cientista chefe do laboratório de Imunologia da Mente na Saúde e na Doença, do departamento de Neurobiologia do conceituado Instituto Weizmann de Ciência, em Israel.

Para testar essa ideia, os pesquisadores colocaram os camundongos em gaiolas contendo papel macio, cascalho, ou substrato, esponja ou uma combinação, por duas horas e medindo-se a produção de novas células na medula espinhal. Apenas duas horas após a exposição a ambientes enriquecidos, os animais mostraram um aumento dramático no número de novas células no corno dorsal. A quantidade de neurogênese foi maior em camundongos expostos a ambientes com uma combinação de tipos de substrato, sugerindo que a proliferação celular pode ser uma resposta não só para a novidade de um ambiente, mas para a sua diversidade também.

Em novembro de 2010 saiu publicado os resultados destes experimentos em camundongos na revista Molecular Psychiatry com o título:Touch gives new life: mechanosensation modulates spinal cord adult neurogenesis, (Toque dá nova vida: mecanosensação modula neurogênese em espinha dorsal de adulto) de autoria de R Shechter, K Baruch, M Schwartz and A Rolls.

Enfim, camundongos expostos a estímulos táteis novos produzem neurônios ainda para amadurecer, na espinha dorsal, sugerindo que a neurogênese tem um papel no toque e vice versa

"Este é um resultado muito interessante e inesperado", disse o neurocientista Pierre-Marie Lledo do Instituto Pasteur, na França, que não está envolvido nesta pesquisa. A neurogênese na medula espinhal foi predominantemente documentada só in vitro, disse ele. "Para ver se realmente há neurogenesis in vivo no corno dorsal da medula espinhal é bastante intrigante e muito interessante", e sugere um novo mecanismo pelo qual os organismos podem ser capazes de processar ambientes complexos táteis, observou Lledo.

O grupo de pesquisa do neurocientista Pierre Marie Lledo do Instituto Pasteur na França está interessado em entender as bases neurais e celulares da percepção sensorial, aprendizado e memória em roedores. Por que estudar memória e aprendizado usando roedores como ratos e camundongos? Como diz o pesquisador, o camundongo aprende rápida e efetivamente em condições tanto espontâneas quanto em condições de estresse, como no ambiente laboratorial. O grupo procura obter repostas para entender de maneira mais completa os mecanismos de plasticidade envolvidos no sistema olfatório de mamíferos.

"Não esperavamos ter esse efeito incrível", disse Shechter Ravid, um estudante de pós-graduação no laboratório de Schwartz, que ajudou a executar os experimentos. "Foi uma resposta muito rápida ao meio ambiente." "Foi uma grande surpresa", concordou neuroimunologista e co-autor Asya Rolls, que trabalhou no laboratório de Schwartz e que atualmente é um pós-doutor na Universidade de Stanford. "A neurogênese é um componente adicional que nunca foi sequer sugerido neste domínio da sensação de toque.”

Para testar o papel da neurogênese em habituação a estímulos, a equipe expos os cmundongos a ambientes repetidamente durante um período de 7 dias, ou os manteve permanentemente nas gaiolas enriquecidas. Em contraste com os experimentos de exposição única, exposições repetidas não resultaram em aumento da neurogênese, e a exposição contínua até parece inibir o processo.

Os neurônios imaturos tendem a morrer dentro de quatro semanas, no entanto, Lledo observou, o que leva à morte neuronal não é claro, mas ainda em tenra idade, esses neurônios podem estar ativos. "A mesma categoria de neurônios na mesma idade no bulbo olfativo, são capazes de demonstrar uma semana após o nascimento que de fato liberam GABA." Assim, embora estes neurônios não cheguem a amadurecer, eles ainda podem ter habilidades funcionais, disse.

De fato, os resultados mostram uma impressionante semelhança com o processo de neurogênese em adultos no bulbo olfativo, disse Lledo, onde a exposição a odores diferentes estimula a proliferação celular, como demonstrado. "Se você olhar para o cérebro de um camundongo vivendo em uma gaiola muito limpa e enjoativa, o número de neurônios é bastante reduzido, mas assim que você altera os odorizantes a cada dia, você estimula os neurônios dois ou três vezes." Assim, o processo de neurogênese e diferenciação pode ser "um fenômeno mais geral de plasticidade nos órgãos sensoriais".

Os autores comentam no resumo do artigo que em se apresentando a neurogênese em adultos como um mecanismo potencial de resposta a um estímulo novo e de habituação a repetidas exposições sensoriais, isto abre novos rumos potenciais no tratamento da hipersensibilidade, dor e outros distúrbios mecanosensoriais.

Trabalhos como o de Fred H. Gage do Salk Institute podem levar a métodos que possam ajudar no caso de doenças degenerativas ou traumas. Seu grupo mostrou que o enriquecimento ambiental e o exercício físico pode aumentar o crescimento de novas células nervosas. O conhecimento de mecanismos celulares e moleculares destas observações podem lever ao reparo de cérebro com problemas devido a idade ou trauma.

Um comentário no artigo da revista The Scientisit diz que enfim não se trata de tanta surpresa assim. Entende que nada mais é do que um alinhamento da descoberta científica com o que já é establecido pela Escritura Hindu, o Vedas. Outro comentário fala da grande descoberta científica, mas pergunta: será que isto do toque (mecanosensação) original renovado ser um estimulador de neurogênese é realmente surpresa?

É SURPRESA PARA VOCÊ???

Um toque de carinho renovado e neurogênico para você que aí se encontra.


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segunda-feira, 11 de julho de 2011

Preserve seu cérebro com nutrientes (por Diogo Sponchiato)

Alimente o seu cérebro com nutrientes - use alimentos em benefício de seu cérebro e garanta suas saúde, memória e vitalidade. 

Em vez de pratos e talheres, tubos de ensaio e microscópios. 

O apetite fica aguçado, mas por experiências e novas observações. E a cozinha cede espaço ao laboratório, onde cabeças investigam substâncias encontradas nos alimentos capazes de beneficiar nossa massa cinzenta. 

Como entrada, nesse menu de novidades, é bom lembrar que, nos anos 1990, os cientistas descobriram que, diferentemente do que se imaginava, os neurônios se reproduzem ao longo da vida toda. 

O nascimento de células nervosas novinhas em folha é chamado de neurogênese. E deguste esta informação, caro leitor as refeições podem estimular esse fenômeno, assegurando funções nobres, como a nossa capacidade de memorizar e raciocinar. 

No Brasil, talvez ninguém entenda mais desse elo entre nutrição e cérebro do que o professor Cícero Galli Coimbra, neurologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). 

Uma dieta rica em colina, nutriente que aparece sobretudo na gema do ovo, contribui para a neurogênese, exemplifica o especialista. 

Nosso organismo, diga-se, depende totalmente dos alimentos para obter a substância, já que não consegue sintetizá-la. 

E, sem ela, as lembranças não se fixam direito. 

Se não ingerimos boas fontes de colina, não há produção de um neurotransmissor chamado acetilcolina, envolvido na formação da memória, completa a nutricionista Luciana Ayer, co-autora do livro Nutrição Cerebral (Editora Objetiva). 

Outra substância pede a atenção dos que querem conservar a mente: a glutamina. 

Ela é fundamental para compor o DNA, isto é, o material genético de novas células na massa cinzenta. 

O organismo até consegue fabricar esse aminoácido. 

Mas não basta. 

Para mantê-lo em níveis ideais, precisamos de alimentos protéicos. 

Aí a melhor fornecedora é a clara de novo, o ovo! 

E, assim como quem deixa para saborear a melhor parte da refeição por último, falta apontar o mais aplaudido dos ingredientes para preservar a atividade cerebral: o ômega-3. 

Esse ácido graxo não só favorece o nascimento de neurônios como protege os já existentes. 

Ele se incorpora às membranas das células nervosas que formam os circuitos responsáveis por funções como a memória, explica o neurologista Greg Cole, diretor do Centro de Estudos sobre Mal de Alzheimer da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos.

Fonte: http://saude.abril.com.br/edicoes/0295/nutricao

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Estudo sugere que azeite pode reduzir riscos de AVC

16/06/2011 - 09:27
Pessoas idosas que ingerem azeite correm menos risco de sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC) do que aqueles que não o fazem, sugere um estudo que envolveu mais de 7000 franceses, publicado esta quarta-feira nos EUA, avança a AFP.

Investigadores do Instituto Nacional de Saúde e Pesquisa Médica, em Bordeaux, França, acompanharam 7625 pessoas de 65 anos de idade ou mais em três cidades – Bordeaux, Dijon e Montpellier – durante um período de cinco anos.

Durante esse tempo, foram registados 148 AVC. Os indivíduos foram divididos em grupos de acordo com o seu consumo de azeite, indo daqueles que não consumiam nada àqueles que usavam o produto em grandes quantidades, em receitas e no pão.

Quando os investigadores levaram em consideração factores como a massa corporal, actividades físicas e a dieta, constataram que os consumidores "intensivos" de azeite de oliva tinham 41% menos risco de AVC quando comparados aos que nunca consumiam azeite.

"A nossa pesquisa sugere que uma nova série de recomendações de dieta precisa ser elaborada para prevenir AVC em pessoas de 65 anos ou mais", disse a autora do estudo Cecilia Samieri.

"Os AVC são tão comuns em pessoas idosas e o azeite pode ser uma forma barata e fácil de ajudar a prevenir isso", acrescentou a investigadora.

As descobertas foram publicadas no Medical Journal of the American Academy of Neurology.
 

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Nutricionista fala sobre alimentos da safra em junho e julho ( Por Dandara Medeiros )

Karin Honorato foi a um sacolão em BH mostrar legumes, frutas e verduras 

  Do G1 MG 

A nutricionista Karin Honorato foi a um sacolão em Belo Horizonte para falar sobre os alimentos que estão na safra em junho e julho. Karin ressalta que quando o alimento está na safra a produção é maior, o preço cai e a concentração de nutrientes aumenta, pois o alimento é retirado do solo na época certa. A nutricionista destaca também que, muitas vezes, a adição de produtos químicos é menor no cultivo de alimentos que estão na safra.

Karin explica as características e os benefícios que alimentos como legumes, frutas e verduras – moranga, batata doce, mandioca e inhame; laranjas, mexericas, morango; couve, mostarda e o gengibre -, trazem à saúde.

O primeiro alimento que a nutricionista destaca é a Moranga, também conhecida como abóbora e jerimum. Segundo ela, este legume é muito indicado para quem está de dieta, pois, apesar de ter um sabor levemente adocicado, não libera muito açúcar no organismo. A abóbora também é rica em betacaroteno – um antioxidante muito importante para o organismo, pois é antiviral e antibacteriano, além disso ajuda a proteger a visão. A abóbora possui ainda luteína, outra substância que também protege os olhos e a pele. Além da vitamina A, que é bom para a imunidade. A moranga é rica em fibras, e de acordo com Karin, “isso é ótimo para quem quer controlar o peso”.

Outro legume da safra é a batata doce, que apesar do nome, não libera tanto açúcar na organismo quanto a batata inglesa. Com isso, o acúmulo de gordura localizada é menor. A nutricionista destaca que a batata doce é rica em ferro e cálcio, esses nutrientes são importantes para os ossos e cérebro. Ela indica ainda que esse legume deve ser cozido com casca. Para o melhor aproveitamento dos nutrientes, a casca também deve ser consumida.

A mandioca – aipim ou macaxeira – é rica em amido, ferro e vitaminas do complexo B. De acordo com a nutricionista, ela é ótima para pessoas que estão anêmicas.

Frutas

Entre as frutas que estão na safra, Karin destaca laranjas e mexericas, frutas cítricas ricas em vitamina C, “excelente para imunidade”. Nesta época, junho e julho, as pessoas têm mais tendências a ter gripes e resfriados. Essas frutas também protegem contra o envelhecimento precoce. Por possuir bastante líquido, a laranja também é uma boa fonte de hidratação.

O morango – rico em vitamina C – também é outra fruta da época. E durante o período da safra, a concentração de produtos químicos é menor nesta fruta. A nutricionista ainda dá uma dica sobre a redução do preço de frutas do verão nesta época, como o abacaxi e a melancia.
Estamos também na época do gengibre. Um anti-inflamatório, excelente para aquecer o organismo – evita as gripes e resfriados –, é também rico em antioxidantes e ajuda a aliviar os mucos. O gengibre pode ser consumido em chás, sucos e como tempero para carnes e legumes, além de salada.

Verduras
Esta é uma boa época para comer verduras refogadas. Karin Honorato destaca como verduras da safra a couve e a mostarda. Segundo a nutricionista, “toda verdura, principalmente as escuras, possui muitas vitaminas e minerais, que são importantíssimos para o bom funcionamento do organismo”.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Alimentos estimulam o cérebro (da Folha de S.Paulo)


A principal fonte de energia do cérebro é a glicose, obtida dos alimentos ricos em carboidratos. Quem quiser começar o dia com o cérebro em pleno funcionamento deve, então, incluir esse nutriente no café da manhã.
Mas, com tantas fontes de carboidratos disponíveis, qual escolher? Depende do que você fará a seguir. É o que mostra uma revisão científica publicada em 2007 pela British Nutrition Foundation, que buscou as relações entre o tipo de carboidrato ingerido nessa refeição e a atividade que é feita logo depois.
Apesar de ressalvar que a evidência dos efeitos de determinados alimentos para atividades específicas não é totalmente clara, o psicólogo responsável pelo estudo, Leigh Gibson, diz que é possível dar algumas sugestões.
"Se a pessoa precisará usar a memória de curto prazo em seguida, sugiro um café da manhã com carboidratos de baixo índice glicêmico, como mingau de aveia, granola ou cereais do tipo "bran" [como o "All-bran" e o "Fibre 1"]", diz o especialista, da Universidade Roe-hampton, em Londres.
Se a previsão for de uma manhã estressante, Gibson aconselha evitar até duas horas antes alimentos com alto índice glicêmico, como pão branco, bebidas açucaradas e flocos de milho -eles podem aumentar a produção do cortisol (o hormônio do estresse), que, em altos níveis, pode prejudicar a memória.
Café, chá ou chocolate estimulam o sistema nervoso central e podem melhorar a concentração, desde que ingeridos sem exagero. "Por serem estimulantes do sistema nervoso, despertam a atenção", afirma a neurologista Maria José Silva Fernandes.
A especialista ainda afirma que cereais enriquecidos com nozes (ou outra fruta seca) --potentes antioxidantes-- são coadjuvantes da boa memória a longo prazo. "A combinação, acrescida de uma fruta rica em betacaroteno, que também tem antioxidantes, traz nutrientes importantes para a memória." Isto é, mamão polvilhado de nozes (60 g semanais) e de granola é uma ótima alternativa para manter a saúde cerebral.

quinta-feira, 3 de março de 2011

A ciência comprova que a comida certa tem o poder de aumentar a capacidade de raciocínio, aprendizado e memória

Menu inteligente
Fonte: Isto é
por Cilene Pereira

Comer bem, e pouco, tem sido uma recomendação constante para a manutenção da saúde. 


Agora, a pesquisadora Agnes Floel, da Universidade de Münster, na Alemanha, acaba de descobrir mais uma vantagem de ingerir menos do que o habitual: nosso cérebro funciona melhor.

No primeiro estudo do gênero feito em seres humanos, Agnes constatou que diminuir a quantidade do que se coloca no prato aumenta em até 20% o desempenho da memória de indivíduos saudáveis.        


É muito, em especial quando se considera o fato de que o resultado foi obtido em pessoas que não portavam deficiências neurológicas.

Nestes casos, em geral, intervenções, mesmo que mínimas, acabam gerando benefícios. Mas melhora tão expressiva em engrenagens azeitadas é algo realmente surpreendente.

Por essa razão, o trabalho mereceu destaque na última edição da revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences, em que foi publicado. 


E. no mundo todo, pesquisadores ficaram entusiasmados. 

Mark Mattson, estudioso do Instituto Nacional de Envelhecimento, órgão do governo americano, por exemplo, impressionou-se:

"A melhora na performance cerebral foi muito significativa", disse. 


No estudo, Agnes avaliou o desempenho da memória de 29 mulheres e 21 homens com idade entre 50 e 72 anos. Eles foram divididos em três grupos.

NA MEDIDA 
Para Madalena, deficiências nutricionais prejudicam as estruturas cerebrais
O primeiro cortou em 30% o total normalmente ingerido de calorias - o que resultou em uma dieta diária de cerca de 1,2 mil calorias. 


O segundo manteve a quantidade, mas aumentou em 20% o consumo de gordura insaturada, presente no azeite de oliva, por exemplo, chamada de gordura do bem por seus benefícios contra o colesterol. O restante não fez modificação na dieta.

Nos testes, apenas o grupo que reduziu o volume de alimentos obteve melhora. A alemã Agnes já vislumbra o uso da nova informação. 


"Espero que seja utilizada para ajudar a manter nossa capacidade cognitiva ou diminuir sua perda ao longo do envelhecimento", disse à ISTOÉ.
 

Certamente a pesquisa da estudiosa contribuirá nesse sentido. 

Ela é mais uma conquista importante no profícuo campo de estudo da ciência que busca decifrar as relações entre o cérebro e os alimentos. Atualmente, há dezenas de cientistas empenhados nessa tarefa.

No estudo de Agnes, o foco era a quantidade. 


No caso da imensa maioria dos trabalhos, porém, o objetivo é investigar a ação que os componentes presentes na comida têm sobre o órgão.

Nutrindo a inteligência desde cedo
Theo Dias tem apenas um ano e oito meses, mas recebe a dieta que necessita para alcançar o máximo potencial de inteligência. Sua mãe, Lívia Queiroz, 24 anos, oferece ao menino as proteínas das carnes, inclusive de rã, gema de ovo e muito feijão. "Sei que esse alimento é fonte de proteína essencial para o bom desempenho mental", explica Lívia


De tudo o que se analisou até agora, há uma certeza: o que ingerimos apresenta impacto real nas funções cerebrais. Isso significa dizer que os nutrientes têm, sim, o poder de aumentar nossa inteligência, memória, coordenação e até de nos proteger de doenças caracterizadas por desequilíbrios bioquímicos, como a depressão.

"Não há dúvida de que os alimentos são como um composto farmacêutico, um remédio, que atua sobre o cérebro", afirmou à ISTOÉ Fernando Gómez-Pinilla, professor de neurocirurgia da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. 

"Podem elevar nosso potencial de raciocínio e aprimorar muitas outras funções", disse.

Pinilla é um dos mais respeitados cientistas da área. Ele é autor de um dos mais relevantes estudos sobre o assunto, publicado recentemente na revista científica Nature. 


No trabalho, o pesquisador fez uma revisão de 160 outras pesquisas acerca do tema para conseguir chegar a uma conclusão mais fundamentada sobre os efeitos da comida no cérebro. 

O que ele viu foram evidências claras dos benefícios. Uma das pesquisas analisadas pelo professor, por exemplo, foi feita na Austrália com 396 crianças com idade entre seis e 12 anos. 

Elas receberam suplementos de vitaminas e minerais e também de ômega 03 - um tipo de gordura encontrado em alimentos como peixes de água fria. 

Ao fim de um ano, elas manifestaram desempenho muito superior em testes de avaliação de inteligência e de capacidade de aprendizado do que aquelas não alimentadas com esses nutrientes.

Há duas semanas, a ciência apresentou mais uma prova desse poder. Uma pesquisa da Universidade Columbia de Nova York, divulgada na revista de neurologia da Associação Médica Americana, demonstrou que a chamada DIETA MEDITERÂNEA está associada a um menor risco de declínio de raciocínio. 


Essa alimentação, típica das regiões próximas do mar Mediterrâneo, é baseada no consumo de peixe, azeite de oliva, cereais, frutas e legumes. 

"É mais uma mostra de que a comida pode aprimorar a inteligência", disse à ISTOÉ o médico Alan Logan, autor do livro A dieta do cérebro. "Uma boa nutrição nos ajuda a alcançar o máximo do nosso potencial em termos de Q.I.", diz.
A razão para a existência dessa relação tão forte reside na própria constituição do cérebro. Cerca de dois terços do órgão, por exemplo, têm estruturas que levam gorduras em sua composição. Uma delas é a mielina - membrana que recobre a extremidade de determinados neurônios e que é composta por 70% de gordura. Os outros 30% são proteínas. A questão é que, embora muitas das substâncias envolvidas no processo de criação ou no funcionamento cerebral sejam fabricadas pelo próprio organismo, boa parte também é fornecida por meio de alimentos. Uma das melhores fontes do ácido oleico, um dos compostos presentes na mielina, são o azeite de oliva e o abacate. "A colina, existente na gema de ovo, é ingrediente fundamental para a neurogênese, o nascimento de novos neurônios", exemplifica a nutricionista Fernanda Machado Soares, do Rio de Janeiro.
Memória garantida
A relações-públicas aposentada Eloísa de Freitas Valle tem 79 anos. Ela comanda um escritório, vai a bancos e ainda se encarrega dos afazeres domésticos. Tanto pique ela atribui aos cuidados com a saúde e com a alimentação. "Combino sempre grãos, peixes e legumes. É o que mantém meu corpo e memória saudáveis."

"Não há dúvida de que os alimentos são como um composto farmacêutico, um remédio, que atua sobre o cérebro"

Fernando Gómez-Pinilla, professor de neurocirurgia da Universidade da Califórnia (EUA)
Já as proteínas são a base para a produção dos neurotransmissores, as substâncias que fazem a comunicação entre as células nervosas. "É por causa de associações como essas que eventuais deficiências na alimentação diária podem perturbar a organização estrutural e bioquímica do cérebro", explica a nutricionista Madalena Vallinoti, de São Paulo. Essas informações significam que, a exemplo do resto do corpo, o cérebro também depende da comida para operar plenamente.
A interação começa pela oferta na medida certa de seu combustível, a glicose, obtida a partir da alimentação. Sem esse açúcar, os neurônios simplesmente não funcionam. Falta energia. Mas a melhor maneira de garantir um bom aporte é ingerir os chamados carboidratos complexos, presentes em alimentos integrais (pães, arroz, massas, cereais). Eles são aproveitados pelo organismo de forma mais lenta do que os refinados, o que impede a ocorrência de picos de concentração da substância no sangue. Trata-se de um efeito muito adequado.
O excesso de glicose na circulação sanguínea - seja ele causado por picos, seja pela ingestão exagerada de comida - está associado à baixa performance mental, como acaba de provar um trabalho realizado na Wake Forest University Baptist Medical Center, publicado na edição deste mês do jornal científico Diabetes Care. 


Ao analisar o desempenho da memória, coordenação psicomotora e performance cognitiva de cerca de três mil adultos com mais de 55 anos, os cientistas constataram que quanto maior o nível médio de glicose no sangue, pior o rendimento. Essa é uma das razões pelas quais reduzir a quantidade do que se come - consequentemente diminuindo o acúmulo de glicose na circulação sanguínea - faz com que cérebro funcione melhor, como mostrou a alemã Agnes.
Outra função muito ligada aos alimentos é a sinapse, os pontos de contato entre as células nervosas por meio dos quais são transmitidas as informações de um neurônio a outro. Esse processo é fundamental, por exemplo, para a consolidação da memória e da inteligência. 

A questão é que 30% da gordura presente nas membranas desta área é formada por moléculas de DHA, um tipo de ácido ômega-3. "Porém, o cérebro não consegue fabricar a substância na concentração necessária", explica o cientista Fernando Gómez- Pinilla. "Então, é preciso suprir o que falta por meio da dieta." De fato, há várias indicações de que, quando o consumo de ômega 3 por meio da comida ou de suplementos atende à demanda cerebral, as sinapses ocorrem mais facilmente. Na opinião da nutricionista funcional Patrícia Davidson, do Rio de Janeiro, o nutriente deve ser dado inclusive a gestantes e bebês. "Isso estimula a melhor formação do cérebro das crianças", afirma.

Cardápio para estudar
O estudante Marcelo Raimundo Silva, 23 anos, quer ingressar no serviço público e, por isso, estuda o dia todo para prestar concursos. Sob a orientação da nutricionista Patrícia Davidson, ingere muito açaí, rico em antioxidantes, azeite de oliva e castanhado- pará. Segundo ele, a concentração e a disposição para o estudo aumentaram. "Sinto que meu rendimento intelectual melhorou"

Às frutas e verduras cabe basicamente fornecer ao cérebro o antídoto contra os radicais livres, moléculas resultantes de processos de oxidação que ocorrem no organismo a partir da entrada do oxigênio.

Elas são extremamente prejudiciais a todas as células do corpo. No entanto, no cérebro há um agravante. Sua intensa atividade requer muito oxigênio - ele consome 25% do total inalado -, o que consequentemente eleva a produção dos tais radicais.

Por isso, é vital que ele seja bem protegido pelos chamados antioxidantes. Essa proteção cabe às vitaminas e aos minerais presentes principalmente nos vegetais.

Mas há ainda uma variedade de alimentos com propriedades igualmente interessantes, como o cacau presente no chocolate (leia mais no quadro que começa à pág. 80).
Aos poucos, descobertas como essas começam a mudar o cardápio do dia-a-dia. No restaurante carioca Balanceado, da nutricionista Mônica Dalmácio, o menu é formulado de maneira a fornecer ao cérebro tudo o que ele precisa.

"Procuramos dar ao nosso cliente os ingredientes já prontos para ser assimilados pelo organismo", diz. Nas receitas das nutricionistas, as recomendações também estão cada vez mais presentes. "Mesmo quando o paciente não aborda o assunto, pergunto como está sua memória, capacidade cognitiva", explica a nutricionista Daniela Jobst, de São Paulo.

"Formulamos a dieta de acordo com sua necessidade."

Nos Estados Unidos, há inclusive uma empresa, a Brain Food Program (programa de alimento para o cérebro), que já adota os novos preceitos para preparar o menu de escolas. 


No cardápio, há espaço para folhas verdes e frutas vermelhas, ricas em antioxidantes. Hoje, a companhia presta serviços a sete colégios, mas tem planos de passar a atender o dobro neste ano.

Trabalho da Universidade Columbia, nos Estados Unidos, mostrou que os indivíduos seguidores da dieta mediterrânea, baseada em peixes, azeite e cereais, apresentam melhor desempenho cerebral
Almoço fora, mas de qualidade
O empresário Henrique Vieira, 28 anos, segue um cardápio bem variado e rico em nutrientes, mesmo quando come fora. Vieira garante que já sente os bons efeitos da alimentação. "Tenho mais disposição e memória", diz. Nas suas refeições, não faltam salmão, arroz integral, frango e vegetais
 

O cuidado está ainda se tornando prática nos consultórios médicos especializados. Na clínica do geriatra e nutrólogo Nelson Lucif Jr., de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, os indivíduos que seguem as orientações apresentam benefícios visíveis no desempenho mental.

"É possível notar as mudanças após algumas semanas", diz o especialista, diretor da Associação Brasileira de Nutrologia. Portanto, à mesa, neurônios!

Colaborou Gustavo de Almeida (Rio de Janeiro)

domingo, 23 de janeiro de 2011

Souvenaid: : O anti-Alzheimer milkshake

Depois de beber milagre por dia, que estimula a memória: O anti-Alzheimer milkshake

By Fiona Macrae Por Fiona Macrae
Last updated at 9:05 AM on 8th January 2010 Última actualização às 09:05 de 08 de janeiro de 2010
milkshake Anti-Alzheimer Morango
Brain booster: The strawberry shake improves short-term memory in those in the early stages of Alzheimer's booster Cérebro: 

O shake de morango melhora a memória de curto prazo nos nos estágios iniciais da doença de Alzheimer

A memory-boosting milkshake for Alzheimer patients could be available within two years.

Um milkshake de memória impulsionar para pacientes de Alzheimer pode estar disponível dentro de dois anos.

Tests show that taken once a day with breakfast, the strawberry shake significantly improves short-term memory in those in the early stages of the devastating disease.

Os testes mostram que uma vez por dia com café da manhã, o shake de morango melhora significativamente a memória de curto prazo nos nos estágios iniciais da doença devastadora.

The changes were apparent after only 12 weeks, providing 'compelling evidence' of the drink's potential, the journal of the American Alzheimer's association reports.

As mudanças foram evidentes após apenas 12 semanas, fornecendo "evidências convincentes" do potencial da bebida, o jornal relata a Alzheimer's Association americana.

Further, large-scale trials of Souvenaid, which contains a cocktail of brain nutrients found naturally in breast milk, are already under way.

Além disso, estudos em larga escala de Souvenaid, que contém um coquetel de nutrientes do cérebro encontrado naturalmente no leite materno, já estão em andamento.

If they are successful, it could be marketed by Shape and Actimel manufacturer Danone.

Se forem bem sucedidos, poderia ser comercializado pela Forma e fabricante Danone Actimel.

It is likely to be displayed behind-the-counter in pharmacies and sold after a brief consultation, in a similar way to some cough mixtures.

É provável que seja mostrada por trás do balcão nas farmácias e vendido após uma breve consulta, de forma semelhante a algumas misturas de tosse.

Researcher Professor Richard Wurtman said: 'This is something that has no toxicity, that gives you better function than you started with.

Pesquisador e Professor Richard Wurtman disse: 'Isto é algo que não tem toxicidade, que lhe dá a melhor função do que quando começou.  

If it works in the follow-up studies, it is very exciting.'

Se ele funciona no seguimento de estudos, é muito emocionante. "

Alzheimer's and other forms of dementia blight the lives of 400,000 Britons and their families – and the number of cases is expected to double within a generation.

Alzheimer e outras formas de demência praga a vida de 400 mil britânicos e suas famílias - e do número de casos deve dobrar dentro de uma geração.

There is no cure and existing drugs, which raise levels of key brain chemicals, do not work for everyone and their effects wear off over time.

Não há cura e as drogas existentes, o que aumenta os níveis de químicos cerebrais chave, não funciona para todos e seus efeitos desapareçam com o tempo.

Rather than targeting brain chemicals, the drink focuses on the connections that carry vital messages between brain cells.

Ao invés de segmentação de produtos químicos do cérebro, a bebida foca as conexões que levam mensagens entre as células cerebrais vitais.  

Damage to these connections, or synapses, is blamed for many of the symptoms of Alzheimer's disease, including memory loss.

Danos a essas conexões, ou sinapses, é responsabilizado por muitos dos sintomas da doença de Alzheimer, incluindo a perda de memória.
Professor Wurtman, of the Massachusetts Institute of Technology in Boston, pinpointed the compounds which work together to make new connections.

Professor Wurtman, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts em Boston, identificou os compostos que trabalhar juntos para fazer novas conexões.

The three key ingredients – OMEGA-3 fatty acids, URIDINE and CHOLINE – are all found in breast milk.

Os três ingredientes principais - os ácidos graxos OMEGA-3, URIDINA e COLINA - são encontradas no leite materno.  

Other ingredients include B VITAMINS and health-boosting antioxidants.

Outros ingredientes incluem VITAMINA B e ANTIOXIDANTES de impulso.

The milky 'cocktail' was tested in elderly men and women in the early stages of Alzheimer's.

A Láctea 'cocktail' foi testada em homens e mulheres idosos nos estágios iniciais da doença de Alzheimer.

Half were asked to take the drink with breakfast for three months and half were given a substitute drink which looked and tasted the same but lacked the key ingredients.

Metade foi convidado a tomar a bebida com café da manhã por três meses ea outra metade recebeu uma bebida de substituição que parecia e tinha o mesmo gosto, mas não tinha os principais ingredientes.

They were then given a battery of memory tests, including one in which they were questioned on details of a story around half an hour after being told it.

A eles foram então dadas a uma bateria de testes de memória, incluindo uma em que foram questionados sobre detalhes de uma história em torno de meia hora após ser dito eles.

Demência
Growing concern: Alzheimer's and other forms of dementia blight the lives of 400,000 Britons and their families (posed by models) 

A crescente preocupação: a doença de Alzheimer e outras formas de demência arruinar as vidas de 400 mil britânicos e suas famílias (levantado por modelos)

This type of short-term memory loss is typical of Alzheimer's.

Este tipo de perda de memória a curto prazo é típico da doença de Alzheimer.

Those taking Souvenaid were almost twice as likely to score better at the end than at the beginning of the three-month trial, the journal Alzheimer's & Dementia reports.

Aqueles que tomaram  Souvenaid tiveram quase duas vezes mais chances de melhor pontuação no final do que no início do julgamento de três meses, os relatórios de diário de Alzheimer e Demência.

Overall, 40 per cent of those who had taken SOUVENAID showed improvement, compared with 24 per cent given the dummy drink.

Globalmente, 40 por cento daqueles que tinham tomado SOUVENAID apresentaram melhora, em comparação com 24 por cento tendo em conta a bebida fictícia.

The drink did not produce improvements in scores for tests of orientation and spatial awareness – but this may be because these traits do not tend to fade until later in the illness.

A bebida não produziu melhorias nos escores de testes de consciência e orientação espacial - mas isto pode ser devido a essas características não tendem a desaparecer até mais tarde na doença.

Flemming Morgan, of Danone, which funded the research, said: 'Our goal is to make a proven and positive difference in the lives of millions of people with Alzheimer's and their carers.'

Flemming Morgan, da Danone, que financiou a pesquisa, disse:

"Nosso objetivo é fazer a diferença comprovada e positiva nas vidas de milhões de pessoas com Alzheimer e seus cuidadores.

In Britain, Rebecca Wood, chief executive of the Alzheimer's Research Trust, said: 'It's very early days, but this study does suggest that this multinutrient drink is worthy of further investigation.'

Na Grã-Bretanha, Rebecca Wood, chefe-executivo da organização Alzheimer's Research Trust, disse:

"É muito cedo, mas este estudo sugere que essa bebida multinutriente é digno de uma investigação mais aprofundada."

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Lista dos melhores alimentos para a saúde do cérebro humano.

Alimentos para o cérebro

Aqui está uma lista dos melhores alimentos para a saúde do cérebro humano. Às vezes nós não nos importamos com nossos alimentos. Devemos lembrar que "Nós somos aquilo que comemos". Cérebro é a parte mais importante do nosso corpo que precisam de nutrição de nossos alimentos. Portanto, temos de considerar a comer os melhores alimentos para o cérebro de saúde. Aqui estão 10 dos melhores alimentos para a saúde do cérebro humano
10. Cereais integrais 


Grãos integrais está trabalhando para aumentar o fluxo sanguíneo para o cérebro. É muito favorável para a qualidade ea quantidade da função cerebral. Essas sementes contêm grande quantidade de vitamina B6, que é cheio de tiamina. A tiamina é grande para qualquer um tentando melhorar a memória. A investigação científica tem mostrado que a perda de memória aumentou dramaticamente durante o final dos anos 60 ou começo dos anos 70. Comer grãos inteiros é bom, enquanto nós envelhecemos.

Cereais integrais
9. Ovos 


À medida que envelhecemos, nosso cérebro começa a encolher por causa de algo chamado de atrofia do cérebro. No entanto, podemos lutar contra este processo natural de rotina comer os ovos. Isto é porque os ovos contêm uma grande quantidade de vitamina B12 e lecitina. Vitamina B12 útil contra o encolhimento do cérebro, que é muitas vezes visto na doença de Alzheimer.Ovos é muito útil para a saúde do cérebro, embora muito pouco saudável se comido muito, porque cheia de ácidos graxos essenciais. gema de ovo, apesar de conter colesterol muito alto, contêm colina alta, que é a substância de construção das células cerebrais. Colina pode ajudar a melhorar a memória. Mais uma vez não ter ovos para muito em um dia, apenas 1-2 ovos por dia é suficiente.

Ovos
8. Ostras
Se você gosta de frutos do mar, é claro que você gosta de comer. A pesquisa mostrou que a ostra é muito benéfico para o cérebro. As ostras são ricas em zinco e minerais de ferro, que é muito útil para manter a mente afiada e melhorar a capacidade de recordar informações facilmente. Zinco e ferro tem sido associado com a capacidade do cérebro de ficar concentrados e lembrar de informações. Falta de zinco e ferro pode levar a distorções de memória, baixa concentração e, claro, de outras doenças por todo o corpo.

Ostras
7. chá chá, especialmente verde 


Você gosta de beber o café da manhã? Tentar substituí-lo com uma xícara de chá! Apenas acabado de fazer, chá verde ou chá preto é muito benéfico para o cérebro, pois contém catequinas. Você já teve um dia onde você simplesmente se sente cansado, cansado, e "preguiça" de pensar? Talvez porque menos catequina em seu cérebro. Catequina útil para manter a mente afiada, fresco, e funcionar corretamente. Permite também mais relaxado e ajuda a combater a fadiga mental. O chá verde é muito mais forte do que o chá preto, ambos muito bons para você.

O chá verde


6. Berries 


Blueberry é muito bom para melhorar as habilidades motoras e total capacidade de aprendizagem. A maioria dos frutos, incluindo amoras, mirtilos, framboesas, etc, estão cheios de antioxidantes que são bons para melhorar a saúde do cérebro. Você pode ajudar a reverter os efeitos do envelhecimento no cérebro por comer essa fruta uma vez por dia. Berry, a maioria contêm fisetina e flavenoid, que é muito bom para melhorar a memória, e permitir-lhe para recordar fácil de eventos passados.

Berries
5. Caril 


Curry é uma especiaria de origem indiana. É um tempero em pó de cor amarela e gosto picante e exótico. Usa-se uma pequena porcao para temperar molhos, frangos e peixes. Está a venda em todos os supermercados no local onde ficam, os condimentos. O preço e barato e vale a pena comprar para conferir. Obs. Nao esquecer de usar um pouquinho só
Curry é muito útil para manter o cérebro fresco. Como o principal ingrediente do curry em pó, da curcumina cheio de antioxidantes que ajudam a combater o envelhecimento do cérebro e manter a função cognitiva à medida que envelhecem. Os antioxidantes também estão lutando contra os danos dos radicais livres que podem ocorrer no cérebro e no corpo. Os radicais livres podem causar inflamação e outras doenças no organismo. Curry não só é bom para o cérebro, também pode combater diabetes e doenças cardíacas.

Caril
4. Os vegetais verdes frondosos 


vegetais folhosos verdes, como repolho, couve, espinafre, etc, é muito bom para o cérebro das crianças e dos adultos. Este vegetal é muito útil quando precisamos de recordar informações antigas e processos, como você aprendeu ontem. Isso ocorre porque esses alimentos são cheios de vitaminas B6, B12 e ácido fólico, que é um composto importante para o cérebro precisa para quebrar os níveis de homocisteína, que pode levar ao esquecimento e à doença de Alzheimer ainda. Estes vegetais são freqüentemente contém alto teor de ferro. Então, as crianças devem ser ensinadas a comer verduras.

Os vegetais verdes frondosos
3. Nozes e Sementes
Olhando para lanches que têm bons efeitos para o cérebro? É snacks de nozes e sementes.Como amendoins, avelãs, castanhas, amêndoas, nozes, pecans, sementes de abóbora, sementes de girassol, e outros tipos de nozes ou sementes que você pode pensar é bom para seu cérebro. Nozes e sementes são cheias de vitamina E e ômega-3 ácidos graxos ômega-6, bem como ácido fólico, e vitamina B6. Todos estes nutrientes permite pensar com mais clareza. Elas também ajudam você a pensar mais positivo, porque o Omega-3 e Omega-6 gordos ácidos trabalho como antidepressivos naturais. Algumas sementes e nozes são também cheio de tiamina e de magnésio, o que é bom para a memória e as funções cognitivas do cérebro.

Nozes e sementes
2. Peixe 


Peixes em geral é muito benéfico para sua saúde, especialmente para o seu cérebro. Fish está cheio de Omega-3, que é um ácido graxo que é muito benéfico para o organismo em vários aspectos. Comer uma porção de peixe por semana pode reduzir muito a chance de contrair a doença de Alzheimer. Estes ácidos gordos ajudam a função do cérebro, porque casaco que os neurônios que às vezes tem uma camada de ácidos graxos que são duros com alto teor de colesterol e gorduras saturadas no organismo. Omega-3 irá cobrir os neurônios com gorduras boas, que lhes permite passar facilmente por todo o cérebro. Omega-3 também fornece mais oxigênio para o cérebro, e permite armazenar novas informações ainda lembrando as informações antigas. Os melhores peixes para comer para a saúde do cérebro é o salmão, atum e arenque.

Peixes
1. Chocolate 


Enquanto Você substitui a sua bebida de café com chocolate quente beber cada dia, não é apenas delicioso, mas também muito nutritivo para o seu cérebro. Os cientistas provaram que o teor de antioxidante encontrado no cacau em pó é mais poderoso que os antioxidantes encontrados em outros alimentos, como chá verde ou vinho tinto. Os principais antioxidantes encontrados no cacau, conhecidos como flavonóides, é importante para ajudar a aumentar o fluxo sanguíneo para o cérebro.

Chocolate